Minha poesia
A minha poesia tem boca,
Tem olhos, e tem alma.
Ela grita, quando sente a necessidade de gritar.
Ela chora, quando preciso desabafar.
Ela canta, quando experimento a liberdade.
E adormece nas entrelinhas do amor,
Quando provo um instante de serenidade.
A minha poesia não é supérflua,
E nem é composta de palavras inconsistentes.
Ela reclama sentimentos,
E se compõe dos reflexos de minha emoção.
E através de linhas retas,
Tortas, ou pontilhadas.
Preenche espaços vazios,
Em corações solitários,
E faz sentir um pouco de alegria,
Àqueles que vivem descontentes.