Não pouso nas entrelinhas,
apenas sei-me andando em linhas
incapaz de perceber profundidades,
alturas,
sublimidades.
 
Obviedades precisam estar à luz,
tropeçam em meu estar se em penumbras
enquanto durmo e sonho
para enxergar, arduamente, o manifesto.
 
Durmo...                 (constantemente),
pauso-me               (arduamente)
na cegueira de tudo que vi,
profundamente ao chão
  impou usável
Ana Liss
Enviado por Ana Liss em 11/01/2016
Código do texto: T5507284
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