Leves são as pedras que rolaram pelas encostas do tempo
Chegando a pedregulho
Às margens dos riachos.
Triste é permanecer nas montanhas a receber golpes contínuos
De pedrinhas que descansam à beira das águas
Revigoradas pelo frescor e suavidade
De asas livres de fuligens.
 
Pela progressão harmônica das correntezas
Viajam naus carregadas de consonâncias e dissonâncias
Enlaçando a mais sublime sinfonia
Pois o hoje é ilimitado.
Ana Liss
Enviado por Ana Liss em 28/12/2015
Reeditado em 01/01/2016
Código do texto: T5493142
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