Anoitece. Nada vejo. Todos dormem.
Ruem os ventos...
Na solidão, o torpor da ventania.
O vazio se expande.
Vultos de outrora mascararam o ilhamento -
passeiam por mim carrascos insólitos.
Espero pelo sono de tudo.
Desnavego a intimidade entre mim e minhas dores.
Lembranças vãs chicoteiam a couraça do coração.
Algum dia hei de me parir? Retirar escamas alojadas na pele?
Se eu pudesse ainda sentir o vento e as águas, o sol e os cheiros e as brumas da noite.
...amanhecem gaivotas em meus olhos sonolentos.
Alegro-me.
Belas são as Terras e os que sentem gratidão ao primeiro golpe de vista.
Alegro-me com os que se alegram. Navego.
Ruem os ventos...
Na solidão, o torpor da ventania.
O vazio se expande.
Vultos de outrora mascararam o ilhamento -
passeiam por mim carrascos insólitos.
Espero pelo sono de tudo.
Desnavego a intimidade entre mim e minhas dores.
Lembranças vãs chicoteiam a couraça do coração.
Algum dia hei de me parir? Retirar escamas alojadas na pele?
Se eu pudesse ainda sentir o vento e as águas, o sol e os cheiros e as brumas da noite.
...amanhecem gaivotas em meus olhos sonolentos.
Alegro-me.
Belas são as Terras e os que sentem gratidão ao primeiro golpe de vista.
Alegro-me com os que se alegram. Navego.