pele
o rio se torna mareto
nas tormentas dos pensamentos.
sorrimos
um riso pobre e desacreditado.
respiramos
pouco
porque a vida pode se inudar de
verdades.
controlemos nossos músculos
nossos olhos, nossas palavras.
talvez
o alívio virar nas pedras do mar
ou nas vidraças quebradas
nos muito murros estocados.
por hora nos damos
e nos olhamos através da pele