Eu poético
No olhar do poeta,
tudo vira poesia,
das lágrimas ao risos,
do feio ao bonito,
do torto ao direito.
Deixa o poeta ter o ponto de vista dele,
diante do teu, e vai ver,
que o dele é de pura magia
do seu eu poético.
No olhar do poeta,
tudo vira poesia,
das lágrimas ao risos,
do feio ao bonito,
do torto ao direito.
Deixa o poeta ter o ponto de vista dele,
diante do teu, e vai ver,
que o dele é de pura magia
do seu eu poético.