Ontem passou
A solidão que hoje volteia meus calcanhares, tornei-a minha amiga
A saudade que ronda meu peito, tornei-a companheira de copos vazios
A vida que sonhei e não planejo ter, tornei-a passado presente do meu futuro distante
A quietude que não soube ter, tornei-a combustível dos meus vôos
cada vez mais altos, cada vez mais longínquos
Assim venci meus temores
O errado de ontem, maquiei de certo e apertei para caber na vida
O certo de ontem, hoje parece apenas o talvez que vislumbro indiferente
O definitivo de ontem, transformei no nunca mais, em busca da paz
O medo de ontem...Ah, esse ainda existe, e como...
Mas sigo lutando sem descanso e trégua
Assim refiz meus passos, a limpo passei a história
Do antigo eu, de ontem, restam apenas frangalhos, aos quais presto homenagem, são os antepassados das reminiscências
Eles me trouxeram até aqui, já me refiz e reinventei
Ao novo eu, fica a descoberta,
A exploração dos confins de mim
Quero o mergulho profundo na alma, sem pegar fôlego
E que a morte me alcance se puder - Eu a desafio
Pulo sem medo de cair, o poço não tem fundo
Se ela me alcançar, prantearei outro fim
de mais uma das tantas mulheres que há em mim
Cremarei essa máscara e das cinzas do meu sepultamento
brotará uma nova persona,
Cada dia mais una, sem mas, se, nem poréns
Sou eu própria meu salvador
estavaakipensando.blogspot.com.br
A solidão que hoje volteia meus calcanhares, tornei-a minha amiga
A saudade que ronda meu peito, tornei-a companheira de copos vazios
A vida que sonhei e não planejo ter, tornei-a passado presente do meu futuro distante
A quietude que não soube ter, tornei-a combustível dos meus vôos
cada vez mais altos, cada vez mais longínquos
Assim venci meus temores
O errado de ontem, maquiei de certo e apertei para caber na vida
O certo de ontem, hoje parece apenas o talvez que vislumbro indiferente
O definitivo de ontem, transformei no nunca mais, em busca da paz
O medo de ontem...Ah, esse ainda existe, e como...
Mas sigo lutando sem descanso e trégua
Assim refiz meus passos, a limpo passei a história
Do antigo eu, de ontem, restam apenas frangalhos, aos quais presto homenagem, são os antepassados das reminiscências
Eles me trouxeram até aqui, já me refiz e reinventei
Ao novo eu, fica a descoberta,
A exploração dos confins de mim
Quero o mergulho profundo na alma, sem pegar fôlego
E que a morte me alcance se puder - Eu a desafio
Pulo sem medo de cair, o poço não tem fundo
Se ela me alcançar, prantearei outro fim
de mais uma das tantas mulheres que há em mim
Cremarei essa máscara e das cinzas do meu sepultamento
brotará uma nova persona,
Cada dia mais una, sem mas, se, nem poréns
Sou eu própria meu salvador
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