acaso abocanhado

ACASO ABOCANHADO

Nos suaves do tom da gota ,o sequaz viril na boca,e ao atravessar o tema,uma sinuosidade de pluma rítmica do Jamais,e assim vai pelo dado da espera como gato;e o gato debruçado no galho,e o galho de fato no fato,é a espera deste envolto de marcas e fazes que confisca uma introspecção,é a intro.E suspenso aboliu nos ditos ventos de um lá batido tempo no vão, e as chances são lances do lado intercalado do sonho; e para não perder entre os lentos,os grãos sumos de certezas que tocam o almejar,é o despertar do inserido gene do auto-negar-se por estas águas de cachos que sussurra:

-Desperta o corpo, e acalme os sentidos...,Na febre alcança esta latente esmera do fastio.

Construídos no vivendo; de vagas ao curso do cubo, a mão se eleva à tina desfazendo ócio na secura que o faz, incitando-o nos flashes que ádvena, plena mescla de encontros e desencontros que pendem para sublimações, desatinos necessários, vitais ao toque de brandura do estado original.