Sou fogo, sou gelo, sou determinação!
Eu sou poder
Sou força
Sou guerreira
Sou a vida que não cansa
A morte que persiste
E os ventos que sopram sem cansaço
Sou determinação
Sou vontade
Sou gelo que esfria até seus últimos gritos
Sou calor que incendeia cada mínima parte do seu corpo
Meus braços lutam
Minha mente age
E na minha tem um breve sorriso da determinação constante
Me vencer é o objetivo
O medo quer me matar sufocando lentamente
Mas eu dou um jeito de fugir. Bater, encantar
A dor quer me arrebentar em pedaços
Mas dou um jeito de rugir alto
E mostrar que aqui dentro bate um coração
Que grita
Esperneia
E de um jeito convencido, sorri
Não podem me vencer
Sou índia
Sou fogo
Sou gelo
Sou destruição
E uma renovação necessário
Olhe dentro dos meus olhos e verá mundos
Pessoas
Vivências
Passos confusas
E fins que me espatifaram
Mas mesmo assim, verá barreiras
Conflitos
E a mais ínfima de todas: a determinação
Que grita
Arranja seus jeitos
Se safa. Se adianta
E por fim, depois de cair
Se ergue como num berro incessante
A determinação ganha
Sou o mundo
Os confins
E toda uma guerra