horror
Eu grito palavras
De ordem, eu grito
O horror desses anos
Eu grito o tempo perdido
E parte minha, o mito
Transfigurado de prego
E espinho, perfura a vida
Ideal e se aloja nos terrenos
Baldios, mas somos pouco
Diante do monstro do trono
Somos poucos, diante de
Tudo isso:
os assassinos continuam
Atacando barbaramente
Com suas canetas