Comigo

Não quero como companheira,

a saudade torturadora,

prefiro comigo a alegria arrebatadora,

de pensar que entendo a vida...

Quero a essência dos amantes,

e a presença da esperança

sempre a me guiar...

Quem dera me fazer companhia,

o amor do “pra sempre”!

Quero poder acreditar que o fim

não tem início agora ou nunca e

que me guie incessantemente

a sua doce presença.

Leir Rodrigues
Enviado por Leir Rodrigues em 19/05/2015
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