nos deixa mudos
Não falo do jiló
Que nasceu na
Ponta do dedo da flor
Nem da cara que o céu
Fez quando parou de chover...
Eu gosto mesmo é
De borboleta
Que bate estaca as onze horas
Das rezadeiras que conversam
Com os panos de pratos
Porque essa vida é absurda
Umas coisas se podem dizer
Outras, nos deixam mudos