Minha alma clama por ti!
Nesse vazio da minha alma
Minha voz clama por ti
Chamo-te...Vem!
Sem ao menos saber quem tu és
Os fantasmas chegam...
Amedrontando-me
Trazendo as velhas inseguranças
A morte aparente
No meu corpo latente
Vem acariciar meu rosto
Num breve desconforto
Meu espírito sofre de solidão
Minha alma canta e clama por ti!...
Vem...Chamo-te!
Várias são as alucinações
Meus olhos cegaram
Buscam ilusões notórias
Mas nada muda o rumo da história.
Clamo-te... Vem!
Mata minha sede
Por certo outros amores virão
Mas peno a sina de viver por essa paixão!
Os fantasmas? Quais ficaram?
Agora sofro na certeza
De que até esses me deixaram..