ONTOLÓGICO APRENDER
Tão banalmente destratado,
Foi um profundo mergulho,
De já me sentir inseguro,
Com a sensação de afogado.
Pela cara - Para baixo qualquer um empurra!
E desde ali sabia que tinha que levantar,
Olhos abertos a qualquer surpresa, transpassar,
Pisada forte na subida com desmesura!
Será assim para se mudar?
Aonde está a chama da razão sonhada?
Daria tudo para mudar sem mancada,
Na consciência do bem viver sem me matar!
Não, não fugi, sempre na passada,
Que pra frente é que se anda,
Aproximar do que encanta,
Dentro ou fora de dia ou na calada.
É um grande amor que chega,
Não pede licença, se lança,
Não há tempo é só chama,
Não há razão que se pareça.