Uma borboleta voeja
Pela mormaceira floral
E numa rajada de vento
Entra pela minha janela.
Traça o seu voo de cores
Com o negrume das asas –
Pauso-me no instante macabro
No pouso de seu corpo.
Venta, vento!
Faça acrobacias no tempo,
Iluda esses olhos cansados
Pois que tudo é ilusão...
Até o cansaço inquietante
Que me acorrenta ao livre arbítrio.
Pela mormaceira floral
E numa rajada de vento
Entra pela minha janela.
Traça o seu voo de cores
Com o negrume das asas –
Pauso-me no instante macabro
No pouso de seu corpo.
Venta, vento!
Faça acrobacias no tempo,
Iluda esses olhos cansados
Pois que tudo é ilusão...
Até o cansaço inquietante
Que me acorrenta ao livre arbítrio.