O que saiu
E apesar de pouca experiência eu ter,
Alguma coisa da vida já dá pra conhecer,
Diante dos meus olhos eu vejo o tempo correr,
Tão rápido como um valente aprender a temer...
E as poucos eu vou descobrindo,
O segredo para ir evoluindo,
Ninguém cresce sem se renovar,
Parece-me hora de algo mudar.
Talvez a redundância de meus versos,
Ou a confusão de meus pensamentos insertos,
Quem sabe irresponsabilidade de minhas palavras cautelosas,
Ou a repetição mais que “chatisfatória” das minhas poesias melosas.
E um poema que nascia de um assunto distinto,
Acabou por mais alto falar meu instinto,
De não escrever o que sinto,
E sim falar do que sacia um jovem poeta faminto.