Arqueiro

Arqueiro,

Mire o seu olhar e mande,

A flecha nos malditos cordeiros,

E traga-me de volta os prisioneiros.

Arqueiro,

Lance suas flechas através do silêncio,

revele quem habita por detrás deste capuz,

quebre todas aquelas chaves e cadeados,

liberte o labirinto alheio,que se auto abduz.

O medo é só mais um de seus obstáculos,

E as mãos de fogo estavam contigo,

Lance todo meu ódio, muito maior que cubículos;

E lá se foram os cavaleiros,

Lutar contra os perdedores verdadeiros,

Malditas são as aberrações,

Malditos são os ladrões,

Queimarão nos caldeirões,

E torturados apodrecerão.

Queimado, queimados serão.

Retome,

Desvie os sentimentos de fúria,

Salve o que há por trás de nossa honra,

Arqueiro possuía o veloz demônio;

E mande a flecha do fogo fênix,

Destrua a monarquia que nos ronda.

E as gárgulas que povoam o topo destas arvores,

Afinal,o que temer durante as trevas?

perseguido por inimigos constipados,

Flechas cortam o ar,

o falso coração de leão,tão ávido,

cai em sua própria quimera.

Hamilton Guilherme e Alan Lacerda
Enviado por Hamilton Guilherme em 09/01/2015
Código do texto: T5096604
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