Arqueiro
Arqueiro,
Mire o seu olhar e mande,
A flecha nos malditos cordeiros,
E traga-me de volta os prisioneiros.
Arqueiro,
Lance suas flechas através do silêncio,
revele quem habita por detrás deste capuz,
quebre todas aquelas chaves e cadeados,
liberte o labirinto alheio,que se auto abduz.
O medo é só mais um de seus obstáculos,
E as mãos de fogo estavam contigo,
Lance todo meu ódio, muito maior que cubículos;
E lá se foram os cavaleiros,
Lutar contra os perdedores verdadeiros,
Malditas são as aberrações,
Malditos são os ladrões,
Queimarão nos caldeirões,
E torturados apodrecerão.
Queimado, queimados serão.
Retome,
Desvie os sentimentos de fúria,
Salve o que há por trás de nossa honra,
Arqueiro possuía o veloz demônio;
E mande a flecha do fogo fênix,
Destrua a monarquia que nos ronda.
E as gárgulas que povoam o topo destas arvores,
Afinal,o que temer durante as trevas?
perseguido por inimigos constipados,
Flechas cortam o ar,
o falso coração de leão,tão ávido,
cai em sua própria quimera.