Presídio de Espíritos
De volta,de novo,
A este mesmo local,
O meu fôlego degradou-se,
Como um fantasma frio;
Por entre as prisões do caos,
O meu monstro fechou-se.
E o meu mundo velho corrompeu-se,
A um lugar cheios de medo ,
Ele caminhou em uma floresta negra ,
Onde não há espinhos de dor ,
Somente o teu olhar
Arrepiante de ceifador.
Eu mergulhei na noite negra,
Em busca de uma face,
Não há espíritos aqui;
Meus punhos,gastos por nada,
Não respire quando o falcão pousar,
Não há mais os muros que construí.
E aqui neste lugar,
Vou dormir novamente ,
Junto aos cadáveres,
Que já não resistem mais ao tempo ;
Estou só, como uma flor de verão,
Fui esquecido nos ponteiros do relógio,
Dei voltas, e estou no mesmo lugar de sempre.