SACIEDADE...
Cada vez que de ti preciso
e tu não vens,
apaga-se o meu sorriso.
Julgo que saudade
tu não tens...
Caio na realidade!
Cada vez que de ti preciso
e tu não estás,
esvai-se-me o sorriso.
Vejo a nossa realidade,
sei onde estarás...
Mordo essa verdade!
Cada vez que de ti preciso e não te tenho,
cada vez que de ti preciso e não te chamo,
sinto que é por Amor que não te retenho.
Fico com a noção exacta do quanto te amo!...
E, se sem o que não tenho, eu me contento,
alucinando de desgosto pela insuficiência,
é porque esse grande Amor eu não invento.
Real que é, eu me sacio na nossa vivência!