DOIS ROBÔS E UMA METRALAHADORA

DOIS ROBÔS E UMA METRALAHADORA

Mário Osny Rosa

Uma estória complicada

Vigiar uma fronteira.

Pessoas ameaçadas

Parece até brincadeira.

Dois paises desafetos

Sujeitos a novo confronto.

Um robô sem sentimento

Quero ver o desencontro.

Quem vai se responsabilizar

Por um ato atentatório.

De um robô desastrado

Quando ele for matar.

Quem programou tal arma

Um ser humano cientista.

Em vez de pregar a desarma

Que se perdeu de vista.

Robô não tem sentimento

Se o homem o comanda.

Logo em seu detrimento

Robô nunca se manda.

Quem seria o criminoso

Nesse dilema central.

Nesse crime horroroso

Cientista ou débil mental.

São José/SC, 28 de maio de 2.007.

morja@intergate.com.br

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Asor
Enviado por Asor em 29/05/2007
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