Desfeita a ponte,
Depois de queimadas as últimas palhas do sonho,
Cinzas voaram entre brisas imaculadas,
Tudo pairou em um deserto distante.
Enquanto se desfazia o cinzento de lá fora
Uma angústia chuviscada para dentro da janela
Embalava o sono,
Perdidas ilusões se elevavam às cumiadas
Alimentando os despenhadeiros de deuses exilados.
Desfeita a ponte
De nada mais sei,
Apenas da aragem de agora...
Pela madeira da porta
Brotam ramos do silêncio.
Depois de queimadas as últimas palhas do sonho,
Cinzas voaram entre brisas imaculadas,
Tudo pairou em um deserto distante.
Enquanto se desfazia o cinzento de lá fora
Uma angústia chuviscada para dentro da janela
Embalava o sono,
Perdidas ilusões se elevavam às cumiadas
Alimentando os despenhadeiros de deuses exilados.
Desfeita a ponte
De nada mais sei,
Apenas da aragem de agora...
Pela madeira da porta
Brotam ramos do silêncio.