profundezas
Quantas faces
Habitam as mesmas
Caras , quantos telhados
Suprem a mesma casa.
É venenosa o caldo
Que se esconde na
Calamidade do dia,
Mesclada ao monstro
Do sótão a minha vontade
De sair, de desejar
De ser janela e cascata;
A poesia me consola
Nesses tempos in sentidos