O Poeta,
Entre os dons divinos a poesia,
Infinito o poeta e será sempre,
Flutuando num céu cheio de estrelas,
E sentindo todo um oceano profundo,
Mas poeta também tem desenganos,
Vive de amores forjados em versos,
De muitos sonhos desenhados apenas,
Um escravo totalmente fiel a palavra,
E assim escreve tão compulsivamente,
Na necessidade extrema de ter prazer,
E enfim tentar ser liberto por completo,
Marcya Carrilles
Entre os dons divinos a poesia,
Infinito o poeta e será sempre,
Flutuando num céu cheio de estrelas,
E sentindo todo um oceano profundo,
Mas poeta também tem desenganos,
Vive de amores forjados em versos,
De muitos sonhos desenhados apenas,
Um escravo totalmente fiel a palavra,
E assim escreve tão compulsivamente,
Na necessidade extrema de ter prazer,
E enfim tentar ser liberto por completo,
Marcya Carrilles