Há tantas coisas que passam quando começam a aflorar.
Passam, por terem brotado rasas e lassas,
Desprendem-se de mortes do pavorosamente renascido,
Uma alvorada de náuseas desengolindo os seus pássaros.
Fecham-se às vibrações da possibilidade de reconstrução
Em imensidades através da expansão do tempo,
Reinauguram um aglomerado de putrefações,
E, encolhidas em si mesmas,
Ajuntam, numa celebração de descoragens, golpeantes cegueiras,
Enquanto o Sol banqueteia estradas abertas a sublimidades.