Ainda há flores?
A insensatez de que
o saber e o sentir
não habitam o mesmo ser.
Se é de dia o ser da noite,
que veio e não ficou,
passou.
Assim foi,
assim, flores!
A insensatez de que
o saber e o sentir
não habitam o mesmo ser.
Se é de dia o ser da noite,
que veio e não ficou,
passou.
Assim foi,
assim, flores!