esqueletos
O corpo cravejado de verdades
O vastidão ainda impalpável
Os anos acabando.
E a garganta atravessada
De desaforos
A respiração curta e morta;
o azedo sentimento
em poças.
No interior das casas
Os esqueletos
Tamborilam com as mãos
O corpo cravejado de verdades
O vastidão ainda impalpável
Os anos acabando.
E a garganta atravessada
De desaforos
A respiração curta e morta;
o azedo sentimento
em poças.
No interior das casas
Os esqueletos
Tamborilam com as mãos