“Voluptas”

“(...) Num frêmito vibrante de ansiedade, / Dou-te o meu corpo prometido à morte!” (Florbela Espanca )

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Muito já se falou

De amor

Não serei último

Nesta procissão;

Toda semente

Que se abre em festa

Segue seu ciclo

Na procriação;

Amor!

Apenas volúpia

Da (des)ilusão.

Kal Angelus
Enviado por Kal Angelus em 22/08/2014
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