“Voluptas”
“(...) Num frêmito vibrante de ansiedade, / Dou-te o meu corpo prometido à morte!” (Florbela Espanca )
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Muito já se falou
De amor
Não serei último
Nesta procissão;
Toda semente
Que se abre em festa
Segue seu ciclo
Na procriação;
Amor!
Apenas volúpia
Da (des)ilusão.