Cantando-te em versos
Cantei-te em prosas e versos por toda vida,
Mesmo quando não sabias que eras a musa,
Procurando manter-te para sempre reclusa,
No mais íntimo de minh´alma tão sofrida.
Elevei, aos mais elevados píncaros da glória,
Teu nome que se repetia em meus pensamentos,
O vulto de teu corpo amado que, como o vento,
Se esvanecia a cada momento em minha memória.
Décadas de distância e se mantiveram presentes,
A todo instante, teu vulto, teu suave olor, teu sabor,
Impregnados em mim, a lembrar-me deste amor,
Vivido em tempo passado como se ainda presente.
Hoje, quando só me restam de ti as recordações,
Do doce enlevo que vivemos e do que desfrutamos,
Entre sentidas lágrimas lembro o quanto amamos,
Cantando-te em meus versos estas tantas emoções.
Cantei-te em prosas e versos por toda vida,
Mesmo quando não sabias que eras a musa,
Procurando manter-te para sempre reclusa,
No mais íntimo de minh´alma tão sofrida.
Elevei, aos mais elevados píncaros da glória,
Teu nome que se repetia em meus pensamentos,
O vulto de teu corpo amado que, como o vento,
Se esvanecia a cada momento em minha memória.
Décadas de distância e se mantiveram presentes,
A todo instante, teu vulto, teu suave olor, teu sabor,
Impregnados em mim, a lembrar-me deste amor,
Vivido em tempo passado como se ainda presente.
Hoje, quando só me restam de ti as recordações,
Do doce enlevo que vivemos e do que desfrutamos,
Entre sentidas lágrimas lembro o quanto amamos,
Cantando-te em meus versos estas tantas emoções.