Parece triste a noite que chega
Desprovida de estrelas e luares,
E alegre parece ficar
Quando a alma que se aflige
Traz uma manhã prematura,
Mesmo que nunca mais amanheça...
Mas é um vazio a noite que não carrega estrelas e luares
Aos olhos noctívagos que ainda brincam nos telhados
Se a fria manhã se precipita
Nas trevas ainda vivas,
Ofuscando, com uma falsa luminosidade,
As retinas mergulhadas em angústias imprescindíveis.
Desprovida de estrelas e luares,
E alegre parece ficar
Quando a alma que se aflige
Traz uma manhã prematura,
Mesmo que nunca mais amanheça...
Mas é um vazio a noite que não carrega estrelas e luares
Aos olhos noctívagos que ainda brincam nos telhados
Se a fria manhã se precipita
Nas trevas ainda vivas,
Ofuscando, com uma falsa luminosidade,
As retinas mergulhadas em angústias imprescindíveis.