da claridade.
na terra arrasada
o sol dissolve os
entulhos acumulados
e perdoa o tempo
guardado em cada
terreno destroçado
e os pedregulhos
conversam no furacão
da claridade,
quem os sabe como são
quem os declara livre
quem os põe rio
casa, ternura, machado
quem lhes diz o nome
quem lhes define a fome
o lugar que deve morar
aqueles que pisam no chão
Ou que noutra idade acordaram
Sabem que é dos homens falo;
na terra arrasada
o sol dissolve as
os entulhos acumulados
e perdoa o tempo
guardado em cada
terreno destroçado
e os pedregulhos
conversam no furacão
da claridade,
quem os sabe como são
quem os declara livre
quem os põe rio
casa, ternura, machado
quem lhe diz o nome
quem lhes define a fome
aqueles que pisam no chão
Assim desde moço,
Ou noutra idade acordam
Saiba que falo dos homens
na terra arrasada
o sol dissolve as
os entulhos acumulados
e perdoa o tempo
guardado em cada
terreno destroçado
e os pedregulhos
conversam no furacão
da claridade,
quem os sabe como são
quem os declara livre
quem os põe rio
casa, ternura, machado
quem lhe diz o nome
quem lhes define a fome
Quem pisam no chão
Assim desde moço,
Ou que acordaram
Sabe que falo dos homens
na terra arrasada
o sol dissolve as
os entulhos acumulados
e perdoa o tempo
guardado em cada
terreno destroçado
e os pedregulhos
conversam no furacão
da claridade
Quem pisam no chão
Assim desde moço,
Ou que acordaram
Sabe bem do que falo
na terra arrasada
o sol dissolve as
os entulhos acumulados
e perdoa o tempo
guardado em cada
terreno destroçado
e os pedregulhos
conversam no olho
da claridade.
Os antigos moradores
Homens simples
Que pisam no chão
Assim desde moço,
Arma de novo suas tendas
E já planta alguns grãos;
As crianças nem desconfiam
E rir sem saber que estão