Não quero plantar em esconderijos
E tão pouco colocar nos palcos
O que não há por trás das cortinas.
Vejo a primeira luz do dia
Entrar pela fresta por onde passou a chuva
E olho além do que pode ser justo...
Tenho os olhos voltados para os céus
E mãos colhendo pela terra fria,
Uma música se repetindo na alma
Que não se alia à partitura.
Que sono imenso encobrindo a existência,
Só sono.
E tão pouco colocar nos palcos
O que não há por trás das cortinas.
Vejo a primeira luz do dia
Entrar pela fresta por onde passou a chuva
E olho além do que pode ser justo...
Tenho os olhos voltados para os céus
E mãos colhendo pela terra fria,
Uma música se repetindo na alma
Que não se alia à partitura.
Que sono imenso encobrindo a existência,
Só sono.