Sigo Adiante
 
Sigo adiante
Enquanto esqueço 
Amores que não vivi...
 
Sigo adiante
e deixo para trás
 
O riso engasgado,
A lágrima que não verti
O beijo não dado,
Palavras de amor que não proferi.
 
Comigo este nó na garganta.
De que me adianta fingir?
 
 Sigo.
Nem tenho como voltar!
É assim mesmo a vida,
Um prosseguir sem fim,
Até o fim...

Nota: Este poema também está disponível em áudio:


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Ariadne Cavalcante
Enviado por Ariadne Cavalcante em 26/05/2014
Reeditado em 26/05/2014
Código do texto: T4821219
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