A Selva.
Era pra ser divertido e foi.
Mas nesse gráfico eu não sou mais o ápice.
Ninguém sabe dizer ao certo quanto tempo dura a novidade.
É sempre superada por outra.
Não posso ser aquele olhar.
Não posso ser aquela expressão.
As palavras são as minhas amigas.
Mas elas só fazem sorrisos com validade no verso.
Elas fazem lembranças frágeis, superadas pelo toque.
São molduras de quadros embaçados.
Mas em algum momento elas ficam em negrito e talvez por acaso, eu esteja com um lápis na mão, ainda.