Para o Poeta que me lê
A tarde lenta marca os minutos intermináveis
A leitura convida quase por acaso.
Letras do passado, presentes.
O Poeta tem o dom de fazer parar coração.
Palavras de força e ternura,
Entrega sem medo e sem dúvida,
Versos a desenhar sonhos e anseios,
Encantamento sem fim em meio à determinação.
Ele que se mostra Guerreiro do princípio ao fim
Não se abala pela secura das falas
Não se entrega pela fraqueza
Daquela que o ama e recorre na falha.
Ele, o Poeta ressurrecto
Bardo cantante dos dias de Lua e de Chuva,
Espera contínua da música no vento,
Sonho presente nos bosques verdejantes.
Quem dera eu ter a sabedoria para sempre encantá-lo
E cobri-lo de carinho e amor inquestionável
E fazer das velhas e sempre novas falas
O som perfeito dos meus lábios para os seus ouvidos.
Ele, meu Dragão e meu Desejo.
Meu Menino e meu Amor,
Despido das roupagens vãs
Sob meus olhos certos e agora cristalinos.
Eu, a corrompida pela história do tempo
A questionadora das formas e das esferas
Brindada com a benção do paraíso infinito
Faço padecer poema tão perfeito.
E no meio dos meus erros e falas
Me agarro na crença de poder tocar as estrelas
Libertar toda e qualquer tola amarra
E por fim, dormir no peito que me guarda e aguarda.
E o Poeta, dono e senhor absoluto dos meus sonhos de menina
Repousará na casa que eu pintei em versos e poemas.
Dias vindouros de luz e não apenas de promessas
A colher o sorriso anunciado nesta interminável poesia.
Nada abala o meu amor por você.
A leitura convida quase por acaso.
Letras do passado, presentes.
O Poeta tem o dom de fazer parar coração.
Palavras de força e ternura,
Entrega sem medo e sem dúvida,
Versos a desenhar sonhos e anseios,
Encantamento sem fim em meio à determinação.
Ele que se mostra Guerreiro do princípio ao fim
Não se abala pela secura das falas
Não se entrega pela fraqueza
Daquela que o ama e recorre na falha.
Ele, o Poeta ressurrecto
Bardo cantante dos dias de Lua e de Chuva,
Espera contínua da música no vento,
Sonho presente nos bosques verdejantes.
Quem dera eu ter a sabedoria para sempre encantá-lo
E cobri-lo de carinho e amor inquestionável
E fazer das velhas e sempre novas falas
O som perfeito dos meus lábios para os seus ouvidos.
Ele, meu Dragão e meu Desejo.
Meu Menino e meu Amor,
Despido das roupagens vãs
Sob meus olhos certos e agora cristalinos.
Eu, a corrompida pela história do tempo
A questionadora das formas e das esferas
Brindada com a benção do paraíso infinito
Faço padecer poema tão perfeito.
E no meio dos meus erros e falas
Me agarro na crença de poder tocar as estrelas
Libertar toda e qualquer tola amarra
E por fim, dormir no peito que me guarda e aguarda.
E o Poeta, dono e senhor absoluto dos meus sonhos de menina
Repousará na casa que eu pintei em versos e poemas.
Dias vindouros de luz e não apenas de promessas
A colher o sorriso anunciado nesta interminável poesia.
Nada abala o meu amor por você.