Rosas Manchadas de Preto.
Ninguém ouviu um grito desesperado de medo,
Ele sofria o roubo precoce de seu amor,
Antes que o dia sucumbisse a noite,
Seu peito estava mais vazio,
Que os pensamentos de seu mundo.
Sofrido caiu de joelhos,
E as rosas a sua mão sangravam
Não era sangue de suas mãos,
Nem tão pouco de seu peito ferido,
Eram prantos negros e solitários,
Das lembranças esquecidas.
Ninguém ouviu um grito desesperado de medo,
Ele sofria o roubo precoce de seu amor,
Antes que o dia sucumbisse a noite,
Seu peito estava mais vazio,
Que os pensamentos de seu mundo.
Sofrido caiu de joelhos,
E as rosas a sua mão sangravam
Não era sangue de suas mãos,
Nem tão pouco de seu peito ferido,
Eram prantos negros e solitários,
Das lembranças esquecidas.