Verissimo
Recebi um e-mail do Verissimo.
Ele mesmo!
O Luiz Fernando.
Mas essa bala toda
na agulha eu não tenho.
Só pode ser engano!
Quem sabe é coisa do Boca?
Ou o do espírito da velhinha?
Boca não se daria ao trabalho de digitar
Sobre o que nem leu,
pra não se cansar.
Dizia que meus versos eram bons.
Mas que precisava melhorar.
Falar um pouco mais do amor.
Esquecer a rima e me soltar.
Acordei de repente do sonho.
Que eu pensei fosse de vera,
Era só tiro de festim.
E de fato
Veríssimo
não era.