Ele é barco à deriva
com pernas já cansadas
olhos que veem pouco
a voz que é quase nada.
Mas ainda joga o jogo
tem asas para o voo
e aposta sempre alto
num farto salto solto...
Ele pode ser eu
ser você
e ser todos.
André Anlub®
(5/2/14)
Site: poeteideser.blogspot.com