A DÚVIDA DE UM PIMPOLHO
O pimpolho diante de mim
Deseja, paz, serenidade...
Quer olvidar toda maldade
Quer apenas... viver assim:
Longe dos acerbos do egoísmo
Na remota ilha fleumática do bem
No vale longínquo do altruísmo
Na quer viver aquém...
Quer temperança com graça!
Quer esperança... na praça...
Quer a tranquilidade da criança!
Quer a bonança... no lar!
Quer viver na felicidade
E, na hombridade...
Da verdadeira fraternidade
De amar...
Sem olhar a quem...
Sem ter que ter, saudade do bem!
Apenas, como menino
Apenas como um peregrino do bem!
Olho agora no espelho...
O que vejo?
Será?
... Com sobejo!?!
O futuro que me espera?...
Qual será?
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