Tão louca, vazia, desassossegada
no limite das forças, indiferente
e sofrendo, qual fosse alma penada
não mereço, sei, também sou gente!
Pergunto à todo instante, que fiz?
qual o motivo, para tal desalento?
se procurei apenas, foi, ser feliz
viajando livre, nas asas do vento!
Talvez, quem sabe, numa outra vida
eu possa encontrar alívio, um lenitivo
desta dor que me fere, como crivo...
Quero ainda, o direito, de ser gente
de andar por caminhos diferentes
e sanar a dor desta minha ferida...
no limite das forças, indiferente
e sofrendo, qual fosse alma penada
não mereço, sei, também sou gente!
Pergunto à todo instante, que fiz?
qual o motivo, para tal desalento?
se procurei apenas, foi, ser feliz
viajando livre, nas asas do vento!
Talvez, quem sabe, numa outra vida
eu possa encontrar alívio, um lenitivo
desta dor que me fere, como crivo...
Quero ainda, o direito, de ser gente
de andar por caminhos diferentes
e sanar a dor desta minha ferida...