a fleuma
na imensa varanda vida
o vento na fleuma
das árvores, os olhos
das pedras, dos homens
alumiando a parede na
morna caverna
e o estridente som do tempo
arriscando sobre os prados
sobre a superfícies do rio
na falésias dos mares
a névoa prata caminha na
textura dos bosques, na
lateral do céu, e afunda
mais e mais, no horizonte
de onde vem a luz mais tênue
que banha as coxas da
nova juventude