Sigo.
Não sei se as canções de amor
foram escritas para mim,
carrego-as em minhas andanças,
ontem-hoje, hoje-sempre...
Na meia-de-seda
da adolescência,
uma tabuleta:
"o amanhã é o infinito"...
Cutuco o céu,
com a ponta do dedo,
colho uma estrela,
assovio, sigo...