quando a lembrança
me olha de manhã,
passo eternamente
os olhos no relógio
mil perguntas
dois mil silencios....
o café á mesa vazia,
redondas arestas
em minhas veias
visto o casaco
calço meias
espaço...
algo era infinito
e ja não sei o que,
ouço minhas vozes
meus grunidos
meus embargos
meus gritos
volto a mim... e passo
por entre minha alma
e meus sonhos perdidos,
com licença
não há tempo a perder...
olguinha costa
Enviado por olguinha costa em 04/09/2013
Código do texto: T4467070
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