vou á cavalo brabo

vou á cavalo brabo

de mãos ás crinas

curdas urnas, josefinas

galopando sobre

o descampado negro

e celestial,

nas partes coesas

e abertas dos braúnas

nas cercas

e de trote nas

curvas, traço novas rodas

e nos arredores

arranco, dela, a morte

o seu prato ternura