cravo de morte
e desse sol
de pedra e agonia
eu colho flores
de aço e abro a porta
á pesada, e crio outro
espaço, de grinalda
e espada, e dessa lamina
coesa, que de mão em garça
eu capto, envio ao tempo
menino, e o cravo de morte
estilhaço
e desse sol
de pedra e agonia
eu colho flores
de aço e abro a porta
á pesada, e crio outro
espaço, de grinalda
e espada, e dessa lamina
coesa, que de mão em garça
eu capto, envio ao tempo
menino, e o cravo de morte
estilhaço