EXTENSÕES... DO AMOR!
E te vi... descortinados!
Desvelados em encontros de “dois seres”,
Em silêncio já estavam ali,
Nos lábios um sôfrego pedir:
“Queremos nascer dos vossos seios”!
E, premeditadamente, com humildade,
Em suas singelezas de anjos,
Ensaiavam através de “carinhos anônimos”,
Tuas vontades de “aqui quererem chegar”,
E, para vós não importavam que,
“Um alguém muito amada estava partindo”,
Mas, quisestes aportarem “bem antes”,
E encheram de ansiedades corações tantos,
Outros ate ficaram “descontentados”,
Iriam vir... e estávamos longe!
Mas, de quaisquer formas, ímpar é toda emoção!
E como muitos já “te amam”!...
Entranhado em vós o “sentir”,
Quis também viesse um “varão”,
Para desanuviar alguma tristeza,
Que por enquanto “está sendo”!
Porém a doçura desses casais
Extasiam Almas... o meu ser!
E todo dia, alegrias e lágrimas
O meu sorrir é só felicidade...
Talvez eu parta! Fique! Envelheça!!!
Mas a jovialidade e ternura de vossas visões,
Guardarei para sempre em minhas retinas,
Rejuvenescer-me-á... porquê!?
Apenas sou criança como você Júlia...
Homem-menino como você, Pedro!
Extensões descendentes... do amor, que amo!