retorno

e nesse caldo de cheiro

e dor eu me consumo

na morte que me paira

na casa e na rua

perco-me nas plantações

nos pastos, nos currais, no

olhar fundo e dolorido dos

dos sobreviventes, e que da

narina da pedra brote em

fumaça e semente a gestos

de perdão,

e rogo para que o soldado

vestido dessa nova fascia

volte para sua casa