___OBRIGADA!
Agradeço aos poetas participantes da ciranda e os que prestigiaram com seus comentários.
- Quanta beleza nessas participações, obrigada!
Esta ciranda aconteceu sem previsão ou programação. De uma postagem sem qualquer pretensão nesses termos. Então, começaram as participações acendendo a lâmpada de ideias. E por que não? Assim, temos agora essa bela e enorme ciranda. Como é uma pergunta, a maior parte se referiu ao tema. Como é bonito o pensar. A diversidade do pensar, do criar, é simplesmente estonteante. E em Mindim, que exige limpidez, lapidação nas palavras usadas, isso aparece mais claro. É como ver um diamante em lenta exibição rotativa numa bela vitrine; um cisne a cruzar os céus, unicamente ou uma única flor a despontar no pé do jasmim gardênia. Quanta beleza. Foi a ver essa beleza que tive a ideia da ciranda e do e-book. A ideia do e-book eu tive na época do movimento para o Mindim se tornar categoria, porém, estava bastante atarefada e a batalha tinha sido bem desgastante e assim passou o tempo. Me arrependi, de não ter seguido meu desejo, tantos mindins lindos... Hoje, muitos dos poetas se foram; outros estão afastados; outros, raramente se fazem presentes, e os que ficaram pouco ou nada fazem de Mindim. Mas, na poesia, é mesmo assim.
Nos meus estudos, pesquisas, eu descubro poemas que não se vê por aí, como se encontra os mais antigos ou mais famosos: soneto, haicai, cordel e trova.
A poesia não generaliza, não discrimina. Poesia é poesia, simplesmente. Por isso, combater novos estilos é ato de irracionalidade. Cada criação ocupa um lugar distinto, independe de ser boa ou ruim, bonita ou feia; ter ou não apoiadores, contrários ou seguidores. Um poema ao ser criado obtém vida própria, mas jamais acontece a sua separação do criador e pode ficar em algum lugar por anos que um dia alguém o descobre. Uma vez encontrei no youtube um vídeo sobre haicai e Limerick e coloquei na minha página chefe e na página de haicai, até, então nunca havia visto nenhuma construção de Limerick. No decorrer de um tempo percebi que algumas pessoas do meu círculo internético começaram a construir Limerick.
Nada no universo permanece anônimo, nada. Por isso, é inútil agredir alguém porque criou algo. A criação não sente, apenas existe, quem sente é o criador. Se não gosta e quer dizer aos outros que não gostou ou ao próprio criador, faça-o, mas faça com respeito e conhecimento de causa. Ninguém tem sua opinião tolhida ou rejeitada se ela vem revestida de maturidade, seja positiva ou negativa. Porém, nunca devemos esquecer que opiniões são pedidas e isso costuma acontecer, no ato da criação ou quando é colocado para apreciação de outros. O Mindim foi o primeiro a receber pancadas e como recebeu, depois vieram os outros e ainda há maldades por aí. Do que adiantou? Só inimizades. O Mindim está aí, como outros anteriores e posteriores.
E vejam que bela ciranda. E logo um lindo e-book. Precisa dizer mais alguma coisa? Sim!
Apenas dizer mais uma vez: Obrigada aos participantes!
E que tenho em mente uma antologia, de Mindim, impressa. 23jun2013
Agradeço aos poetas participantes da ciranda e os que prestigiaram com seus comentários.
- Quanta beleza nessas participações, obrigada!
Esta ciranda aconteceu sem previsão ou programação. De uma postagem sem qualquer pretensão nesses termos. Então, começaram as participações acendendo a lâmpada de ideias. E por que não? Assim, temos agora essa bela e enorme ciranda. Como é uma pergunta, a maior parte se referiu ao tema. Como é bonito o pensar. A diversidade do pensar, do criar, é simplesmente estonteante. E em Mindim, que exige limpidez, lapidação nas palavras usadas, isso aparece mais claro. É como ver um diamante em lenta exibição rotativa numa bela vitrine; um cisne a cruzar os céus, unicamente ou uma única flor a despontar no pé do jasmim gardênia. Quanta beleza. Foi a ver essa beleza que tive a ideia da ciranda e do e-book. A ideia do e-book eu tive na época do movimento para o Mindim se tornar categoria, porém, estava bastante atarefada e a batalha tinha sido bem desgastante e assim passou o tempo. Me arrependi, de não ter seguido meu desejo, tantos mindins lindos... Hoje, muitos dos poetas se foram; outros estão afastados; outros, raramente se fazem presentes, e os que ficaram pouco ou nada fazem de Mindim. Mas, na poesia, é mesmo assim.
Nos meus estudos, pesquisas, eu descubro poemas que não se vê por aí, como se encontra os mais antigos ou mais famosos: soneto, haicai, cordel e trova.
A poesia não generaliza, não discrimina. Poesia é poesia, simplesmente. Por isso, combater novos estilos é ato de irracionalidade. Cada criação ocupa um lugar distinto, independe de ser boa ou ruim, bonita ou feia; ter ou não apoiadores, contrários ou seguidores. Um poema ao ser criado obtém vida própria, mas jamais acontece a sua separação do criador e pode ficar em algum lugar por anos que um dia alguém o descobre. Uma vez encontrei no youtube um vídeo sobre haicai e Limerick e coloquei na minha página chefe e na página de haicai, até, então nunca havia visto nenhuma construção de Limerick. No decorrer de um tempo percebi que algumas pessoas do meu círculo internético começaram a construir Limerick.
Nada no universo permanece anônimo, nada. Por isso, é inútil agredir alguém porque criou algo. A criação não sente, apenas existe, quem sente é o criador. Se não gosta e quer dizer aos outros que não gostou ou ao próprio criador, faça-o, mas faça com respeito e conhecimento de causa. Ninguém tem sua opinião tolhida ou rejeitada se ela vem revestida de maturidade, seja positiva ou negativa. Porém, nunca devemos esquecer que opiniões são pedidas e isso costuma acontecer, no ato da criação ou quando é colocado para apreciação de outros. O Mindim foi o primeiro a receber pancadas e como recebeu, depois vieram os outros e ainda há maldades por aí. Do que adiantou? Só inimizades. O Mindim está aí, como outros anteriores e posteriores.
E vejam que bela ciranda. E logo um lindo e-book. Precisa dizer mais alguma coisa? Sim!
Apenas dizer mais uma vez: Obrigada aos participantes!
E que tenho em mente uma antologia, de Mindim, impressa. 23jun2013