os mortos
sacrifico do tempo
o jarro de giló
a flor que, madura,
seu mundo girou
da janela aberta
o que vejo são
mortos, manto
gritos de horror
fecho a janela
e do que tenho
eu me satisfaço
é do escuro o
belo, o tilintar do
riacho, e a nervura
tapicuru, que sem
ela, não há sabor