o rio da noite bruma

Na floresta

Escura,

Meu peito

É aço e minha vida

Trota sobre a relva;

Um moça negra

De sapatos gigantes

Deita sobre a minha

Pele,

E numa poeira cósmica

E infanta

Nos embrenhamos

Em novas colheitas

E o rio da noite bruma

Corta o espelho e nos

Apruma