quero liberdade
não sou especie de ninguem
liberto-me das garras
do egoísmo de alguem
arrebento os elos
correntes não servem
para o meu coração

sou livre,
sou do vento
sou do céu
do sol
da areia
do sal

sou encantada pelas estradas
sou flor levada
pelas brisas
ando por espaços
que só a mim pertencem


e..quando durmo
sonho,
em meu sonho
chega o passado e
seus personagens,
ainda assim
sou livre
saio do sonho
acordo pra vida

não pertenço a ninguem
sou  de mim mesma

sou livre
sou do vento...

olguinha costa
Enviado por olguinha costa em 13/06/2013
Código do texto: T4340423
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